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Padronização, imagem e posicionamento da marca.

O mercado de franquias no Brasil e no mundo é um negócio em constante desenvolvimento. Crescendo na contra mão da realidade econômica que vivemos.

E a padronização é um dos principais motivos para este resultado. Por se tratar de uma rede de negócios que segue o mesmo padrão de funcionamento. Com identidade visual definida, modos operandi, mix de produtos, perfil de colaboradores, politicas comerciais, que definem o conceito do negócio.
Ou seja, seguir a receita original e o padrão da marca que foi planejado, implantado em uma Unidade piloto. Testado e re-testado até chegar a um conceito final. Devendo todas as demais Unidades seguir esse modelo aprovado e que obteve êxito junto ao seu mercado.

Desta forma, é imprescindível que toda Unidade franqueada tenha a obrigatoriedade de manter a proposta e conceito original. A exigência em manter a padronização da franquia é fundamental para “fincar” a imagem da marca e seu reconhecimento por seu publico-alvo em qualquer novo ponto que ela venha ser instalada.

A padronização aumenta a produtividade da marca e dá escala ao negócio.
Qualquer mudança de postura ou alteração do conceito original e, por consequência, de posicionamento, prejudica e desposiciona a imagem da marca. Que na grande maioria das vezes, foi arduamente trabalhada para ser conquistada.

O padrão é o que mantém a autenticidade da marca e isso melhora a percepção de valor por parte do cliente. É de suma importância que o franqueador monitore constantemente esse padrão, atualizando diretrizes sempre que necessário.

A definição sempre deve ser do Franqueador. Porem, é importante estar atento a realidade de mercado, tendências e inovações. Dialogar com a rede promovendo reuniões periódicas para troca de experiências. Para, caso necessário uma reciclagem de algum ponto, possa ser avaliado e discutido.

Nem sempre uma alteração no processo é considerado como um problema.

O franqueado poderá, em alguns casos especificos, ter a necessidade de realizar adequações em sua operação de acordo com as características de sua região. Afinal, há diversos “Brasis” dentro do Brasil. Porém, essas adaptações regionais não podem mudar o conceito original. E claro, não se esquecendo que qualquer mudança deve ter aprovação do franqueador.

Em suma.

As pessoas (cliente final) entram em uma franquia / Unidade na expectativa de um determinado padrão de qualidade.

O franqueado entra em um negócio que foi amplamente testado, ter a concessão de uso da marca, receber uma receita operacional e a transferência do know how adquirido é o principal ganho do franqueado, poupando tempo e dinheiro.

João Augusto Bueno
Diretor da Fabrica3 | Construção de Negócios

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